quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Queen + Adam Lambert - Santiago (Chile) 30/09/2015


Marcelo Contreras, La Tercera

Digámoslo desde ya: proverbial que los miembros activos de Queen hayan encontrado al vocalista estadounidense Adam Lambert, aunque fuera en una de esas competencias televisivas de talentos -en este caso, la temporada 2009 de American idol- donde todos cantan más o menos parecido, con técnica perfecta y anemia aguda en materia de carácter. Aunque anoche el frío se apoderó de la pista atlética del Estadio Nacional, las más de 20 mil personas que asistieron a este nuevo intento de los sobrevivientes de Queen fueron testigos del más digno homenaje que han podido montar tras la irreparable perdida de Freddie Mercury. Después de anoche quedó atrás y sepultado el desabrido recuerdo de su anterior paso en 2008 cuando arribaron junto al sobrevalorado Paul Rodgers.
Con gran montaje que incluyó una gigantesca pantalla gigante y la compañía de tres músicos repartidos en bajo, percusión y teclados, este ensamble que se promociona lógicamente como Queen en letras de molde y el de Adam Lambert en caracteres más pequeños, arrancó con la rockeraza One vision. De inmediato el sonido fue perfecto. May sigue siendo un prodigio de la guitarra, pulcro, diestro y singular, siempre sosteniendo ese modelo que construyó él mismo, mientras Taylor mantiene la solidez de siempre, empuñando las baquetas al revés para timbrar golpes más rudos, sin olvidar que siempre fue una de las voces de soporte en la gran mayoría de los temas.
Pero la duda era Lambert. Ataviado de cuero, remaches, lentes oscuros y ligera barba, recordaba el look de George Michael en la época de Faith (1988). Quizás algo contenido en un comienzo y cediendo terreno a May, que cubría el escenario con la cancha que da haber actuado ante las mayores audiencias del mundo entero por décadas, no demoró mucho en asumir el control de la situación. Y cuando finalmente lo hizo, fue notable. Adam Lambert no solo tiene una voz de amplio registro, sino las maneras que requiere la teatralidad inherente al material de Queen.
Con Fat bottomed girls empezó a soltarse notoriamente, y se desató por completo en Killer queen: se recostó en un sofá color mora con ribetes dorados, sacó un abanico, pestañeó rapidito como una verdadera reina. No solo cantó el tema, sino que lo interpretó. O sea, la escuela de Freddie Mercury. De ahí, una seguidilla de grandes temas y momentos. Movimientos pendencieros en Crazy little thing called love, y una emotiva versión de Somebody to love, donde hizo gala de sus impresionantes dotes vocales.
Luego Brian May se quedó solo en el escenario para rendir la hermosísima Love of my life, coreada íntegra por todo el público, incluyendo una sincronización con la pantalla gigante con la voz e imagen de Freddie Mercury, en otro instante conmovedor de la noche.
Sobraron el solo de bajo y la batalla de batería -viejos resabios de los años 70-, pero el show retomó su nivel con Under pressure y Who wants to live forever. Entre medio, Adam Lambert incluyó Ghost town, de su último álbum solista, que no desentonó para nada. En rigor, esta nueva versión de Queen con este cantante al fin es la química que todos esperaban de una de las mayores leyendas del rock.

Queen + Adam Lambert em Buenos Aires - 25/09/2015

terça-feira, 29 de setembro de 2015

10,000 BC

1. The Mammoth Hunt
2. Killing the Mammoth
3. Terror Bird Attack
4. The Sabretooth Tiger
5. Sacrifice One
6. Take the Spear
7. We Hunt Together
8. Mammoth Stampede
9. He is Not a God
10. You Will Not Have Her
10.000 A.C
(10000 BC, EUA, 2008)
Direção: Roland Emmerich
Elenco: Omar Sharif, Cliff Curtis, Steven Strait (D´Leh), Camilla Belle (Evolet), Joel Fry (II), Tim Barlow
Sinopse: 10.000 a.C. se passa em um período de profecias, lendas e tradições culturais pré-históricas em que homens e feras lutavam pela sobrevivência na Terra.
O filme mostra as aventuras de D’Leh (Steven Strait), um jovem caçador da tribo yagahl que lidera um exército de tribos aliadas ao longo de um vasto e perigoso deserto. Enfrentando mamutes e tigres dente-de-sabre, ele segue rumo a uma civilização perdida para salvar sua amada Evolet (Camilla Belle) das mãos de um maligno e poderoso guerreiro determinado a possuí-la.
Estreou no dia 7 de março de 2008.

Otis Redding- That's how strong my love is

Nicki Minaj – Anaconda

Tema do filme Sing - Quem Canta, Seus Males Espanta
Crazy Town - Butterfly
Tema do filme Sing - Quem Canta, Seus Males Espanta

Ruby Turner - Stay with me baby

Alisan Porter - Stay with Me Baby
Patty Griffin - Let Him Fly
Alisan Porter - Let Him Fly

Bob Dylan - I'm a Man Of Constant Sorrow

Pharrell Williams, Adam Levine, o apresentador Carson Daly, Gwen Stefani e Blake Shelton comandam o "The Voice" americano.

Sawyer Fredericks - I Am a Man of Constant Sorrow (The Voice USA)
Sawyer Fredericks vs. Noelle Bybee - Have You Ever Seen the Rain (The Voice USA)
Creedence Clearwater Revival - Have You Ever Seen The Rain?
Sawyer Fredericks and Pharrell - Summer Breeze
Seals and Croft - Summer Breeze

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Taylor Swift - Style

Taylor Alison Swift (Reading, 13 de dezembro de 1989), mais conhecida por Taylor Swift, é uma cantora, compositora, instrumentista, produtora musical, e atriz norte-americana.
Seu álbum de estreia chamado Taylor Swift foi lançado em novembro de 2006 e vendeu cinco milhões de cópias nos Estados Unidos, onde foi certificado cinco vezes platina. Os cinco singles do álbum foram top 10 nos charts country e top 40 no Hot 100 da Billboard. Em 2007, ela recebeu o prêmio Horizon Award (Revelação) no CMA Awards. Em 11 de novembro de 2008, ela lançou seu segundo álbum, "Fearless", que ficou em primeiro lugar na Billboard 200 durante onze semanas consecutivas e foi o disco mais vendido nos Estados Unidos em 2009, tendo vendido um total de sete milhões de cópias, sendo seis milhões delas nos Estados Unidos e atualmente está na lista de recordistas de vendas de discos da história do país segundo o ranking da RIAA .
Em 2009, Taylor ganhou o prêmio de melhor videoclipe feminino no VMA com "You belong with me". Também em 2009, venceu 4 CMA Awards, incluindo a categoria mais prestigiada, a de Entertainer do Ano, e 5 American Music Awards, incluindo o de Artista do Ano. Por fim, em fevereiro de 2010, a cantora ganhou 4 Grammy Awards, incluindo Disco do Ano. Em outubro do mesmo ano, Swift lançou seu terceiro álbum, Speak Now, que também estreou na primeira posição da Billboard 200, vendendo pouco mais de um milhão de cópias na primeira semana nos Estados Unidos. Em 22 de outubro de 2012, lançou o seu quarto álbum, chamado "Red", cujo nome ela justificou por vermelho ser a cor que ela enxerga quando sente forte emoções.
Seu quinto álbum de estúdio, "1989", que vem intitulado com o ano de nascimento da cantora, teve mais de 1,2 milhões de cópias vendidas apenas na primeira semana e tornou-se o álbum que mais vendeu em sua semana de estréia desde 2002. Ele ficou no Top 2 da Billboard 200, principal parada de álbuns dos Estados Unidos, por 16 semanas consecutivas. O primeiro single, "Shake It Off", atingiu a primeira posição no Hot 100 da Billboard, e o segundo single do álbum, "Blank Space", também conseguiu o mesmo feito, a terceira canção a ser trabalhada, "Style", obteve grande sucesso e atingiu o Top 10 na parada de singles da Billboard. O quarto single do projeto, "Bad Blood", atingiu o topo na principal parada de singles da Billboard, sendo o terceiro single do álbum a possuir este feito, ao lado de Shake It Off e Blank Space.

Taylor Swift feat. Kendrick Lamar - Bad Blood - INDICADO AO VMA 2015 DE VIDEO DO ANO E MELHOR COLABORAÇÃO

Danilo Reis e Rafael - Cúmplices Do Amor

Mott the Hoople - All the Young Dudes

Tema do filme Juno
Juno
(EUA, 2007)
Direção: Jason Reitman
Elenco: Ellen Page, Michael Cera, Jennifer Garner, Jason Bateman, Allison Janney, J.K. Simmons, Olivia Thirlby, Eileen Pedde, Rainn Wilson, Daniel Clark, Darla Vandenbossche, Aman Johal, Valerie Tian, Emily Perkins, Kaaren de Zilva
Sinopse: O filme conta a história de Juno MacGuff, uma adolescente do estado americano de Minnesota que mora com o pai "Mac", a madrasta Brenda e a irmãzinha Liberty Bell e, aos 16 anos, descobre que está grávida após uma transa no sofá com Paulie Bleeker, um amigo do colégio que gosta de correr e de Tic Tac de laranja.
Como a jovem não tem condições de cuidar da criança, ela pede ajuda para a amiga Leah, que inicialmente sugere uma clínica de aborto, mas Juno resolve enfrentar a gravidez e depois doar o bebê para alguém que possa criá-lo.
Por meio de um anúncio nos classificados de uma revista, Juno e Leah encontram Vanessa e Mark Loring, um jovem casal que parece perfeito para dar o lar e os cuidados que o bebê de Juno precisa.
Moldy Peaches - Anyone Else But You
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 373

domingo, 27 de setembro de 2015

Cher - The Shoop Shoop Song (It's In His Kiss)

Jimmy Soul - If You Wanna Be Happy
Minha Mãe É Uma Sereia
(Mermaids, EUA< 1990)
Direção: Richard Benjamin
Elenco: Cher, Bob Hoskins, Winona Ryder, Christina Ricci, Michael Schoeffling, Caroline McWilliams
Sinopse: Em plenos anos 60, Rachel Flax (Cher) é uma excêntrica mãe solteira de origem judia, que cuida com carinho de suas duas filhas, a pequena Kate (Christina Ricci), prematura campeã de natação, e a adolescente Charlotte (Winona Ryder), que alimenta sonhos de se tornar uma freira.
Rachel Flax tem o hábito de mudar constantemente de cidade a cada problema que encontra. Enquanto a Sra. Flax se encontra em um relacionamento com o divertido Lou (Bob Hoskins), porém tem medo de compromisso, Charlotte conhece o jovem Joe Porretti (Michael Schoeffling), com quem conhece os prazeres da juventude. Porém uma tragédia na família, põe em questão o conflituoso relacionamento de Rachel e Charlotte, que precisam aprender a aceitar uma a outra.
Baseado em romance de Patty Dann.


Cher - Believe

The Waterboys - The Whole Of The Moon

The Waterboys - This Is The Sea

sábado, 26 de setembro de 2015

The Last Poets - When the Revolution Comes

The Last Poets - Niggers Are Scared of Revolution
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 297

Bring It On

1. Opening

Teenagers - As Apimentadas
(Bring It On, EUA, 2000)
Direção: Peyton Reed
Elenco: Kirsten Dunst, Eliza Dushku, Jesse Bradford, Gabrielle Union, Clare Kramer, Melissa George
Sinopse: Depois de finalmente conseguir realizar seu sonho de tornar-se a chefe da torcida de seu colégio em seu último ano escolar, Torrance Shipman descobre que herdou um legado de abusos e fraudes. Os Toros foram campeões nacionais durante anos às custas de trapaças tramadas pela antecessora, Big Red, que plagiou todas as coreografias premiadas das Tréboles, uma talentosa equipe rival de Inglewood. 2. This Is a Cheer-ocracy
3. Regionals

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Roberto Carlos em Ritmo de Aventura

(Brasil, 1967)
Direção: Roberto Farias
Elenco: Roberto Carlos, Reginaldo Farias, José Lewgoy, Rose Passini, Ana Levy
Sinopse: Roberto Carlos faz um filme, quando se vê perseguido por bandidos internacionais que queriam levá-lo para os Estados Unidos. Os bandidos o seguem em loucas correrias pela cidade, na estrada do Corcovado, em situações de perigo.
Trilha Sonora:
"Eu Sou Terrível" (Roberto Carlos - Erasmo Carlos)
"Como É Grande o Meu Amor por Você" (Roberto Carlos)
"Por Isso Corro Demais" (Roberto Carlos)
"Você Deixou Alguém A Esperar" (Édson Ribeiro)
"De Que Vale Tudo Isso" (Roberto Carlos)
"Folhas De Outono" (Francisco Lara - Jovenil Santos)
"Quando" (Roberto Carlos)
"É Tempo De Amar" (Pedro Camargo - José Ari)
"Você Não Serve Pra Mim" (Renato Barros)
"E Por Isso Estou Aqui" (Roberto Carlos)
"O Sósia" (Getúlio Côrtes)
"Só Vou Gostar De Quem Gosta De Mim" (Rossini Pinto)

Joey Beltram - Energy Flash

Joey Beltram - Mentasm
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 731

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

DJ Jazzy Jeff, The Fresh Prince - Summertime

DJ Jazzy Jeff, The Fresh Prince - Girls Ain't Nothing But Trouble


DJ Jazzy Jeff & The Fresh Prince é um grupo de hip hop que foi popular nos anos 80 e 90. O vocalista, Will Smith (The Fresh Prince), conheceu Jeff Townes (DJ Jazzy Jeff) enquanto tentando se estabelecer na cena hip hop local de West Philadelphia. Após juntarem forças com Clarence Holmes, mais conhecido como Ready Rock C, tornaram-se celebridades locais. Holmes deixou o grupo em 1990 e os processou em 1999.
Eles receberam o primeiro Grammy de rap já entregue a um artista em 1989 por "Parents Just Don't Understand". Os dois permanecem amigos e afirmam que nunca debandaram, tendo criado músicas para a carreira solo de Smith.

DJ Jazzy Jeff, The Fresh Prince - Parents Just Don't Understand
DJ Jazzy Jeff, The Fresh Prince - You Saw My Blinker
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 748

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Mandy Moore & Zachary Levi - I See the Light

Composição de Alan Menken & Glenn Slater indicada ao Oscar de Melhor Canção Original


Enrolados
(Tangled, EUA, 2010)
Direção: Nathan Greno, Byron Howard
Sinopse: Rapunzel é uma princesa que foi raptada do castelo de seus pais quando bebê por Mamãe Gothel, uma bruxa vingativa e vaidosa, e que é mantida presa em uma torre na companhia de um camaleão de estimação.
Os pais verdadeiros de Rapunzel soltam balões incandescentes aos céus todos os anos, no dia do aniversário da princesa, em sua memória.
Quando se torna uma adolescente determinada e criativa, Rapunzel realiza uma fuga de arrepiar os cabelos com ajuda de um ousado bandido foragido, Flynn Ryder.
O que ela quer é exatamente assistir ao evento da soltura dos balões.
Com o segredo de sua linhagem pesando na balança e a bruxa em seu encalço, Rapunzel e seu amigo encontram aventura, emoção, humor e 21 metros de cabelos mágicos.
Baseado no clássico Rapunzel dos irmãos Grimm.
Trecho da Crítica de Felipe Tostes, do site Cineplayers: : "(...)Mas aqui reside o maior problema se você for assistir o filme nos cinemas brasileiros: a locução de Luciano Huck. Quando o filme começa, com a sua narração, parece que a torre vai ser invadida e reformada em um daqueles quadros que se proliferam na TV num sábado a tarde. E o mesmo tom, de locução de quadro de programa de TV assistencialista, permanece do início ao fim. Loucura, loucura, loucura. É sem dúvida uma das piores dublagens já feitas na história desse país. (...)"
Trecho da Crítica de Renné França, do site Pílula Pop: "(...)O que faz que “Enrolados” funcione tão bem é o fato da personagem principal não ser uma mocinha em apuros e o herói da história não ser um príncipe encantado. Rapunzel é uma adolescente típica, com mudanças constantes de humor, dúvidas existenciais e muita curiosidade. Já Flynn Rider é um ladrão e trapaceiro de moral muito duvidosa. A dupla improvável funciona muito bem, em uma jornada típica de autoconhecimento: o anti-herói descobre que tem um bom coração e a princesa amadurece enquanto conhece um grande amor.(...)"
Bastidores: - Enrolados é o 50º longa-metragem de Animação dos Estúdios Disney;
- Indicado ao Oscar de Melhor Canção Original ("I See the Light" - interpretada por Mandy Moore & Zachary Levi, composição de Alan Menken & Glenn Slater).

Vejo Enfim a Luz Brilhar
Enrolados Para Sempre (Curta)

The Jaynetts - Sally, Go Round the Roses

Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 146

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Queen + Adam Lambert em Porto Alegre

Por: Gustavo Foster do jornal Zero Hora
Se havia alguma dúvida de que Adam Lambert seria bem recebido pelo fãs de Queen, esse medo não faz mais sentido. O novo vocalista, acompanhado dos lendários Brian May e Roger Taylor, fez um show musicalmente impecável, divertido, cheio de sucessos, executado com quase perfeição e com participação intensa das 5 mil pessoas que lotaram o Gigantinho, em Porto Alegre, nesta segunda-feira. Do lado de fora do ginásio, as reações não deixavam dúvida: Adam Lambert está aprovado e sua apresentação com o Queen entra para a história da Capital.

Queen + Adam Lambert - I Want It All - Porto Alegre
Assim que a banda subiu ao palco, com poucos minutos de atraso, o clima era um misto de celebração e dúvida. Como havia acontecido no Rock in Rio, três dias antes, os fãs, acostumados com o microfone nas mãos de Freddie Mercury, estranharam Lambert. Pela tarde, graças a problemas com o Plano de Prevenção Contra Incêndio chegou-se a cogitar o cancelamento da apresentação, o que não se confirmou – o imbróglio pode ter ajudado a criar um clima esquisito.
Aos 33 anos, Lambert é mais espalhafatoso e engraçado do que seu antecessor, dá ares de diva pop, com saltos altos e poses de übermodel, e tem a voz mais aguda do que a de Freddie. Mas a desconfiança não dura duas músicas: One Vision é comemorada como qualquer primeira música de um show do Queen, Another One Bites the Dust arrebata com seu riff inesquecível e, em Fat Bottomed Girl, o norte-americano se sai bem demais – durante as mais de duas horas de apresentação, a performance do vocalista é melhor em algumas músicas do que em outras, mas não chega nem perto de comprometer. A partir daí, quem sentia falta de Freddie Mercury passa a celebrar sua carreira ao lado do guri de 33 que o substitui – com muito respeito, vale dizer.

Queen + Adam Lambert - Who Wants To Live Forever em Porto Alegre
Freddie Mercury, claro, é um personagem quase constante do show. Antes de Love of My Life, Lambert perguntou para os porto-alegrenses "quem ama Freddie Mercury" e recebeu um urro em uníssono de resposta. Em seguida, o guitarrista Brian May assumiu a frente do palco para fazer um dueto com a imagem do antigo vocalista, morto em 1991, reproduzida no telão, num dos momentos mais emocionantes da noite. O palco, por sinal, é uma atração à parte: gigante e com uma passarela que atravessa a pista e chega quase às arquibancadas, a estrutura deixou as estrelas perto de praticamente todos que entraram no Gigantinho. Havia poucos pontos – se é que havia algum – em que a visibilidade ou o som eram deficientes.
Outro ponto interessante: mesmo com idade além dos 60 anos, o núcleo duro da banda não se furta de usar ferramentas tecnológicas para deixar o evento mais divertido. Brian May usa uma câmera GoPro instalada na ponta de sua guitarra, que ele aponta para o público e para Roger Taylor quase como uma criança que descobre uma nova tecnologia. Em outro momento, empunha um pau de selfie que transmite suas imagens para o telão. Roger Taylor também toca bateria e faz caretas olhando para uma segunda câmera, essa instalada na ferragem de seu instrumento. Os momentos em que o guitarrista e o baterista brincam com a plateia são excitantes para eles e para os fãs – no fim, todos estão sorrindo.
No miolo do show, depois do "momento Freddie Mercury", há duas passagens que destoam do resto: a sequência de These Are The Days of Our Lives, com Roger Taylor nos vocais, seguido de solos de baixo e bateria, é o primeiro em que a rotação da apresentação diminui. Duas músicas depois, quando Adam Lambert canta Ghost town, música de sua carreira solo, o sentimento é de estranheza. A música é um hit pop pasteurizado que não se encaixa no repertório do Queen. Os fãs do cantor, saído de um reality show norte-americano, podem ter gostado, mas quem foi assistir ao Queen não entendeu o que estava acontecendo e foi pegar mais cerveja.
Mas, logo na sequência, vem a parte final da apresentação, com a sequência irresistível de Tie Your Mother Down, Don't Stop Me Now, Bohemian Rhapsody, I Want it All e Radio Ga Ga. E é nessa sequência que se percebe que Lambert vai melhor em algumas músicas do que em outras: as duas últimas parecem feitas para ele, que tem uma abrangência vocal impressionante, enquanto as outras três soam fracas sem a imposição da voz de Freddie Mercury – é quase impossível não notar que Lambert ainda tem vícios de reality show, o que por vezes faz com que soe artificial e forçado. Nada que comprometa a performance do novo vocalista, mas um reparo necessário.

Queen + Adam Lambert - Radio Ga Ga em Porto Alegre
No fim das contas, descontados os pequenos problemas da apresentação, fica para a história o show de um dos maiores guitarristas da história e de um dos maiores bateristas da história acompanhados de um vocalista talentoso, ousado e performático. Ainda mais depois do bis, que foi cantado em clima de hino: We Will Rock You e We Are The Champions, entoada por milhares de vozes realizadas.
A turnê Queen + Adam Lambert In Concert segue para Buenos Aires (ARG, 25/09), Córdoba (ARG, 27/09) e Santiago (CHI, 30/09).

Posts relacionados:
Stone Cold Crazy
In the Lap of the Gods... Revisited
Killer Queen
I Want To Break Free
Somebody To Love
Under Pressure
Crazy Little Thing Called Love
Flash
I'm in love with my car
Too Much Love Will Kill You

Queen: As Origens
Queen (1973)
Queen II (1974)
Sheer Heart Attack (1974)
A Night At The Opera (1975)
A Day at the Races (1976)
News of the World (1977)
Jazz (1978)
Live Killers (1979)
The Game (1980)
Queen - Flash Gordon (1981)
Queen - Hot Space (1982)
Queen - The Works (1984)
Queen - A Kind of Magic (1986)
The Miracle (1991)
Innuendo (1991)
Made In Heaven (1995)

Massive Attack - Angel

Massive Attack feat. Elizabeth Fraser (Cocteau Twins) - Teardrop
Massive Attack feat. Shara Nelson - Unfinished Sympathy
Massive Attack é uma banda de trip hop inglesa, formada na cidade de Bristol no ano de 1988. Os seus membros são "3D" (Robert Del Naja) e "Daddy G" (Grant Marshall).

Massive Attack - Daydreaming
Massive Attack - One Love
Massive Attack feat. Tracey Thorn, (Everything But the Girl) - Protection
Massive Attack - Safe from Harm
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 755 # 872

domingo, 20 de setembro de 2015

David Crosby - Laughing

Stephen Stills - Love the One You're With
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 299 # 330
Crosby, Stills, Nash & Young - Carry On, Almost Cut My Hair, Helpless, Ohio
Crosby, Stills & Nash - Suite Judy Blue Eyes, Marrakesh Express, Guinnevere, Long Time Gone

Crazy Horse - I Don’t’ Want to Talk About It

Neil Young & Crazy Horse - Bandit
Neil Young & Crazy Horse - Change Your Mind
Buffalo Springfield - For What It's Worth
Lord of War - Opening Title Sequence

Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 224 # 323

Neil Young - Oh, Lonesome Me

do álbum After the Gold Rush (1970)
Neil Young - Like A Hurricane
Neil Percival Young nasceu em Toronto, no Canadá, mas ainda jovem, devido a separação dos pais, mudou-se para Winnipeg, capital da província de Manitoba, localizada na região central do Canadá. Começou sua carreira tocando no circuito folk/rock local. Durante meados dos anos cinquenta, em torno da idade de dez ou onze anos, o jovem fã de Elvis Presley, Chuck Berry e Little Richard foi atraído para uma variedade de gêneros musicais, incluindo rock and roll, rockabilly, doo-wop, R&B, country e western pop.

Neil Young - My my, hey hey
Em 1965 resolve voltar para Toronto, onde em 1966 se junta a banda The Mynah Birds, gravando alguns compactos. Após isso, mudou-se para Los Angeles e juntamente com Stephen Stills formou o Buffalo Springfield, uma banda de folk-rock inovadora, mas que na época teve apenas uma relativa repercussão (seu trabalho só foi de fato reconhecido mais tarde). Quando o grupo acabou em 1968, Young partiu para a carreira solo. De seus álbuns iniciais, Everybody Knows this is nowhere (1969) e o essencial After the Gold Rush (1970) foram aclamados pela crítica, ao mesmo tempo em que aceitou participar do Crosby, Stills & Nash, como membro efetivo. Acrescido de Young no nome, o quarteto fez muito sucesso nos anos 1969/70, principalmente o álbum Deja Vu. Após uma turnê pelos EUA, separaram-se amigavelmente; Neil Young voltaria ocasionalmente a gravar com os ex-companheiros.

Neil Young - Harvest Moon
O espetacular sucesso comercial de Harvest (1972), torna Young um "superstar" do folk-rock, mas a morte de dois amigos seus neste mesmo ano, o guitarrista Danny Whitten e o roadie Bruce Berry o colocam numa longa fase depressiva, em que envolve-se com drogas e álcool, acabando por influenciar seu trabalho. Os álbuns gravados neste período são marcados por temas como a morte, a solidão, a loucura, as drogas, trazendo um som mais áspero, cru e pesado, que o afastam do grande público e descontentam a crítica. Entre 1973 e 1975, lança o que é considerada a sua "trilogia suja" (ditch trilogy), bem representativa de sua fase emocional na época: Time Fades Away, On The Beach e Tonight's The Night; à época bastante criticados, hoje são considerados grandes clássicos dos anos 70 e de sua discografia. Esta fase em parte é rompida com "Zuma"(75) e um retorno ao folk e ao country-rock, principalmente em Comes a time (1978), um celebrado álbum embasado no country. Influenciado pelo impacto cultural do punk, Neil Young lança Rust Never Sleeps (1979), uma elegia ao espírito do rock'roll, seguido de Rust live, talvez seu melhor álbum ao vivo.

Neil Young - The Needle And The Damage Done
Nos anos 80, Neil Young desenvolveu uma carreira errática, gravando álbuns de rockabilly, clássicos do country (Old Ways, de 1984) e blues, não se fixando numa linha de atuação. O álbum Freedom (1989) o recoloca em evidência, depois de um período de obscuridade e marca uma retomada bem-sucedida da carreira. "Rockin' in the Free World" é a música-símbolo desta nova fase, assim como a crescente preocupação política de Neil Young, marcada principalmente pelas críticas ao então presidente dos EUA, George H.W. Bush.

Neil Young - The Painter
Nos anos 1980/1990 destaca-se ainda pela aproximação de Neil Young com a nova geração do rock pesado, principalmente com o movimento grunge. Em 1989, um disco-tributo ao guitarrista contou com a participação de artistas como Nick Cave, Dinosaur Jr. e Pixies. Influenciado por Sonic Youth (que também participou do disco-tributo), gravou os disco ao vivo Weld, em 1991, enquanto o álbum Arc (também de 1991) contou com a participação do guitarrista Thurston Moore. O maior marco desse diálogo de Young com novas bandas foi o disco Mirror Ball, gravado em parceria com o Pearl Jam em 1995, assim como a turnê em conjunto com a banda liderada por Eddie Vedder.

Neil Young - Tell Me Why
Nos anos 2000, Neil Young continua com uma carreira ativa e, principalmente durante o governo de George W. Bush, intensifica as críticas à política dos EUA.

Neil Young - Heart of Gold
Seu mais recente álbum de estúdio é "Americana", gravado com a banda Crazy Horse e lançado em 5 de Julho de 2012.

Neil Young - Old Man
Post Relacionado: 1001 Músicas Para Ouvir Antes de Morrer # 316 # 463

sábado, 19 de setembro de 2015

Queen +Adam Lambert no Rock In Rio 18/09/2015

One Vision - Stone Cold Crazy - Another One Bites The Dust
A Kind of Magic
I Want It All
Roger Taylor & Rufus Taylor - Drum Battle
Who Wants to Live Forever
The Show Must Go On
Love Of My Life
Save Me
We Will Rock You - We Are The Champions

quinta-feira, 17 de setembro de 2015

Queen + Adam Lambert no Ibirapuera 16/09/2015


O Queen antecipou em São Paulo o show de encerramento da primeira noite do Rock in Rio 2015. Durante 2h20, a banda repassou a carreira. Enfileirou no setlist de canções não tão conhecidas no Brasil, como "In The Lap Of The Gods", do álbum "Sheer Heart Attack", de 1974, "Seven Seas of Rhye", do álbum Queen II e "39", do álbum A Night At The Opera, a clássicos, como "Somebody To Love", "We Are The Champions" e "Killer Queen", que Lambert cantou sentado em uma poltrona roxa.


O vocalista não compromete e logo nas primeiras canções avisa que está lá em homenagem a memória de Freddie Mercury, e não no lugar dele. Na maior parte do tempo, Adam mostra potencial vocal, juventude e carisma que trazem um certo frescor a músicas compostas há quase meio século. E quando o cantor acerta, o show cresce absurdamente. Lambert tem uma sequência em que domina o espetáculo, e parece inverter a situação. Em "Save Me", "Who Wants to Live Forever" e em "Show Must Go On", ele faz o Queen penetrar no seu universo vocal e performance, e não o contrário, quando tenta se adaptar ao grupo.

Queen + Adam Lambert - Fat Bottomed Girls no Ibirapuera 16/09/2015
Freddie Mercury surge no telão três vezes. Na primeira, canta um trecho de "Love of My Life". Na última, chega a 'duelar' nos vocais com Adam, em "Bohemian Rhapsody". Mas não há grandes mudanças nas versões conhecidas dos arranjos de qualquer uma das músicas do grupo.
O lugar escolhido poderia ser melhor. A péssima acústica do ginásio do Ibirapuera estragou parte da apresentação. Para quem estava na pista, próximo ao palco, o som, além de embolado, era coberto pela caixa da bateria de Roger Taylor, alta demais, no início. A voz "rouca" de Roger Taylor também sumia às vezes diante do volume da guitarra de Brian May em "These Are The Days of Our Lives".

Queen + Adam Lambert - Bohemian Rapsody no Ibirapuera 16/09/2015
Taylor trouxe junto seu filho Rufus Taylor, da banda The Darkness, que atuou como percussionista e também duelou com o pai durante o solo de bateria de Roger. O rapaz ainda assumiu as baquetas em "Tie Your Mother Down".
O que não desagradou em quase nenhum momento foi a produção cênica da banda. A iluminação em torno de um telão circular, instalado dentro do desenho de uma letra Q, tornou o espetáculo visualmente muito bonito. Brian May parece ter se divertido bastante, usando um pau de selfie em parte de show e vestindo uma camisa que representava o Brasil, mais perto do final.

Queen + Adam Lambert - Somebody to Love no Ibirapuera 16/09/2015
Set list
One Vision
Stone Cold Crazy
Another One Bites the Dust
Fat Bottomed Girls
In the Lap of the Gods... Revisited
Seven Seas of Rhye
Killer Queen
Don't Stop Me Now
I Want To Break Free
Somebody To Love
Love of My Life
'39
These Are The Days of Our Lives
Drum Battle
Under Pressure
Save Me
Ghost town 
(música solo de Adam Lambert)
Who Wants to Live Forever
Guitar Solo 

Tie Your Mother Down
I Want It All
Radio Ga Ga
Crazy Little Thing Called Love
The Show Must Go On
Bohemian Rhapsody
We Will Rock You
We Are The Champions

Queen + Adam Lambert - Ghost Town

At Ibirapuera Arena, Sao Paulo, Brazil, 16/09/2015
Adam Lambert - Ghost Town

Queen - In The Lap Of The Gods

do álbum Sheer Heart Attack (1974)
Queen - In The Lap Of the Gods..Revisited
Queen - In the Lap of the Gods... Revisited (Live at Wembley Stadium, 12.07.1986.)
Queen + Adam Lambert - In the Lap of the Gods... Revisited (Rock In Rio 2015)

terça-feira, 15 de setembro de 2015

X-Men: The Last Stand

1. Phoenix Shatters Xavier
2. Magneto's Bridgework
3. I'm the Juggernaut
4. One of Them
5. Phoenix Falls
X-Men - O Confronto Final
(X-Men: The Last Stand, EUA, 2006)
Aventura - 103 min.
Direção: Brett Ratner.
Roteiro de Zak Penn e Simon Kinberg. Produzido por Avi Arad, Lauren Schuler Donner e Ralph Winter para a 20th Century Fox / Marvel Enterprises / Ingenious Film Partners / Donners' Company. Elenco: Hugh Jackman (Wolverine/Logan); Famke Janssen (Fênix Negra/Jean Grey); Patrick Stewart (Professor Charles Xavier); Anna Paquin (Vampira); James Marsden (Cíclope/Scott Summers); Shawn Ashmore (Homem de Gelo/Bobby Drake); Aaron Stanford (Pyro/ John Allerdyce); Ian McKellen (Magneto/ Eric Lensherr); Halle Berry (Tempestade/ Ororo Munroe); Rebecca Romijn (Mística); Vinnie Jones (Fanático); Kelsey Grammer (Dr. Hank McCoy/Fera); Daniel Cudmore (Colossus/Peter Rasputin); Ben Foster (Warren Worthington Jr./Arcanjo); Cayden Boyd (Arcanjo - criança); Ellen Page (Lince Negra); Michael Murphy (Warren Worthington); Olivia Williams (Dra. Moira MacTaggert); Shohreh Aghdashloo (Dra. Kavita Rao); Bill Duke (Secretária de Defesa); Eric Dane (Jamie Madrox/Homem Múltiplo); Omahyra Mota (Stacy X); Dania Ramirez (Callisto)
Sinopse: Há cerca de 20 anos atrás, Charles Xavier e Eric Lensherr (o Magneto) chegaram à residência da família Grey, e conversaram com os pais de Jean a respeito da Escola de Jovens Superdotados para onde planejavam levar a adolescente, na época com 13 anos. Jean mostra-se a mais poderosa de todas as mutantes, capaz de controlar tudo ao seu redor. Xavier propõe-se a ajudá-la a aprender a controlar esse poder. Para isso, teria que bloquear algumas habilidades psíquicas dela, criando uma dupla personalidade. A primeira, conhecida como Jean Grey, e a segunda, obscura e até então não revelada, que recebeu o nome de Fênix.
10 se passam. Warren Worthington Jr., filho de um cientista milionário, tenta desvencilhar-se, com todo tipo de facas, das asas que surgem em suas costas, que revelam que ele é um mutante, para desgosto do pai.
Num futuro não muito distante, Wolverine, Tempestade, Colossus, Homem-Gelo, Kitty Pride e Vampira exercitam-se na sala de perigo, um simulador de situações críticas criado para treinamento de habilidades mutantes.
Scott Summers, o Ciclope, ainda está muito abalado com a morte de Jean Grey no lago Alkhali. Ao ouvir o chamado da sua amada, Scott dirige-se até o lago onde, para sua surpresa, Jean ressurge das cinzas...como uma Fênix.
Hank McCoy, o Fera, é consultor de assuntos mutantes do governo norte-americano. Como mediador das questões entre o governo e os mutantes, ele recebe a notícia de que o milionário Warren Worthington e a geneticista Kavita Rao estão finalizando a pesquisa da "cura" para os mutantes. A "cura" recebe críticas de boa parte dos mutantes, que não se consideram "doentes", e sim, "diferentes" dos "homo sapiens".
Mística é capturada pelas autoridades do governo que querem usá-la para chegar até o foragido Magneto, que passa a liderar a Irmandade dos Mutantes, um grupo inconformado com a idéia da Cura e que está disposto a tudo para destruir a fonte da Cura, um jovem mutante chamado de Jimmy Leech . Entre os Mutantes da Irmandade estão Pyro, Calissto, o Fanático, o Homem-Múltiplo e o Arco-Voltaico.
Jimmy Leech está em Alcatraz, na Baía de São Francisco, que anteriormente foi usada como prisão. Para chegar até lá, Magneto fará um "desvio de rota" na Golden State Bridge enquanto os X-Men seguem para lá com o X-Jet.
Estreou em São Paulo no dia 26 de maio de 2006.
Lançamento em DVD: 06 de setembro de 2006.

X-Men 2

0. Opening Credits
1. White House Breach
2. Bobby Comes Out
3. Pyro Gets Hot
4. Deathstrike's End
5. This Is the Only Way
X-Men 2
(X2: X-Men United, EUA, 2003)
Direção: Bryan Singer
Elenco: Patrick Stewart (Professor Charles Xavier),Ian McKellen (Erik Magnus Lehnsherr / Magneto),Hugh Jackman (Logan / Wolverine),Halle Berry (Ororo Munroe / Tempestade),Famke Janssen (Jean Grey),James Marsden (Scott Summers / Ciclope),Rebecca Romijn-Stamos (Mística),Anna Paquin (Vampira),Alan Cumming (Kurt Wagner / Noturno),Brian Cox (William Stryker),Bruce Davison (Senador Robert Kelly),Kelly Hu (Yuriko Oyama / Lady Letal),Shawn Ashmore (Robert "Bobby" Drake / Homem de Gelo),Aaron Stanford (John St. Allerdyce / Pyro),Katie Stuart (Kathleen "Kitty" Pride / Lince Negra),Kea Wong (Jubilation Lee / Jubileu),Daniel Cudmore (Piotr "Peter" Rasputin / Colossus),Shauna Kain (Theresa Cassidy / Siryn),Bryce Hogson (Artie),Cotter Smith (McKenna),Roger R. Cross (Cartwright),Ty Olsson (Mitchell Laurio),Alfonso Quijada (Alphonsus),Jill Teed (Madelaine Drake),Alf Humphreys (William Drake),James Kirk (Ronald "Ronny" Drake)
Sinopse: Mutantes: Desde a descoberta de sua existência foram tratados com medo, desconfiança e muitas vezes com ódio. Em todo o planeta a polêmica aumentava: seriam os mutantes o próximo elo da cadeia evolucionária ou simplesmente uma nova espécie humana lutando para compartilhar o mundo?
Seja qual for a verdade, é um fato histórico: compartilhar o mundo nunca foi o atributo mais nobre da humanidade.
Um mutante provoca um ataque ao Presidente dos Estados Unidos, quase matando-o. A notícia faz com que a sociedade se manifeste ainda mais contra os mutantes, fazendo com que ganhe força o projeto do registro de mutantes. William Stryker (Brian Cox), um militar que tem experiência em lidar com mutantes e uma ligação com o passado de Wolverine (Hugh Jackman), torna-se um dos porta-vozes deste pedido, além de se tornar o responsável por um plano que tem por meta erradicar de uma vez por todas os mutantes. Com a autorização do Presidente, Stryker inicia uma grande ofensiva contra os mutantes, invadindo a mansão do Professor Charles Xavier (Patrick Stewart) e forçando que Magneto (Ian McKellen), que fugiu da prisão, se una aos X-Men para combater Stryker.